Pseudo-Divindade

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Metrópolis

Nota: texto conforme Metrópolis de Jun/2014.
(Guardiões)
Nível 1: Fé por Vida. A divindade decadente pode se alimentar da fé alheia, sugando-a como um vampiro. Ao tocar uma criatura, pode retirar dela até 3 Pontos de Fé por rodada. Cada um deles recupera 3 Pontos de Vida do Deus Escravo.
Nível 1: Ilusão Divina. O Deus Escravo esconde até de si mesmo a verdade sobre sua decadência. Essa habilidade é tão poderosa que amplia todas as suas ilusões. Qualquer magia que utilize para criar uma ilusão é contada como se tivesse 2 pontos de focos a mais.
Nível 1: Chamado. O Deus Decadente sabe quando está sendo chamado. Existem rituais específicos que atraem sua atenção. O executor do ritual nem precisa ter conhecimentos mágicos, apenas realizá-lo com os passos corretos. A partir do ritual, a entidade sabe se o chamado tem a ver com um simples sacrifício, um pedido de ajuda ou uma manifestação divina.
Nível 2: Satisfação. Os seguidores do Deus Escravo quase não entendem a situação de seu mestre. Uma das causas disso é o poder Satisfação que os faz se esquecer do mal que causam. Quando usa essa habilidade em um ser, a criatura sentirá satisfação em cumprir a ordem da divindade ou com seu ato mais recente. É preciso uma disputa de Força de Vontade entre os dois. Se a vítima perder, ela não sentirá culpa, mas se sentirá bem de ter servido a divindade ou, mesmo que não estivesse a seu serviço, sentirá grande satisfação pelo ato que acabou de cometer. Nesse último caso, não significa que ela continuará com o mesmo desejo. Esse poder é muito utilizado para se retirar a culpa daqueles que estão entrando no caminho da decadência.
Nível 2: Sacrifício. O Deus Escravo pode colher poder de sacrifícios. Esses devem realmente significar uma perda grande para alguém como dinheiro, alimentos necessários para um povo faminto, matar uma criatura viva e inteligente, destruir um item mágico que seja contra a divindade. Sacrifícios de bens materiais podem ser colhidos como Pontos de Magia, aumentando em 1d6 a reserva mágica da divindade. O Narrador pode conferir um bônus conforme a importância do item ou a quantidade de dinheiro envolvida (para itens mágicos, considere +2 para cada ponto de Aprimoramento que valham). Sacrifícios de coisas vivas podem ser colhidos como Pontos de Vida (para recuperar ou extras) ou Pontos de Magia, colhidos na razão de 2 para 1 (um humano de 10 Pontos de Vida daria um bônus de 5 pontos ao Deus Escravo). As oferendas do sacrifício se deterioram e não poderão mais ser recuperadas. O ritual deve durar pelo menos cinco rodadas para ter efeito dos pontos extras dura um dia todo, ao final do que desaparecem se não foram perdidos devido a ferimentos ou ao uso.
Nível 2: Presença Divina. O Deus Decadente utiliza seus poderes ilusórios para se cercar de símbolos e elementos. Essas forças preenchem todo o espaço ao seu redor intimidando junto à voz terrível da entidade e ilusão de poder. Ventos, fogo, raios, trovões, escuridão ou luz aumentam, conforme o desejo da criatura. Quando usa esse poder, tem um sucesso automático em um teste de Intimidação sobre qualquer pessoa que o esteja vendo e tenha Força de Vontade menor do que a sua. Durante as próximas 1d6+1 rodadas terá um bônus de +12 no Carisma. Pode ser usada duas vezes por dia.
Nível 3: Ceder Poderes. A entidade pode ceder parte de seus poderes a uma criatura. Basta que lhe faça um sacrifício ou que esteja em sua linha de visão e disposta a ser alvo do poder. As habilidades poderão ser cedidas até que o Deus Decadente as clame de volta e ele não poderá usá-las enquanto não as tiver de novo. Após isso, o alvo receberá um redutor de –8 (ou – 30%) nos testes para resistir aos poderes da entidade durante o restante do dia.
Nível 3: Portal. Os servos terrestres do Deus Decadente sabem de rituais simples que podem levá-lo para a Terra ou de volta a Metrópolis sem precisarem entender de magia. Esses precisam ser realizados pelos mortais para terem efeito e poderão ser abertos a qualquer momento, até por indivíduos que não saibam o que estão fazendo. O ritual para abrir os portais demora 10 rodadas para ser realizado.
Nível 3: Martírio. O Deus Decadente consegue sugar energia a partir do martírio de seus seguidores. Esses podem machucar a si mesmos para lhe passarem sua força vital. Os Pontos de Vida são passados na razão de dois para um, mas também podem ser transformados em Pontos de Magia na razão de três para um. O servo pode chegar até a se matar em nome de sua divindade. Caso o faça, entregando sua alma, o Deus Escravo pode consumi-la transformando o bônus na razão de um para um para recuperar Pontos de Vida e dois para um para Pontos de Magia.
Nível 4: Sacrifício Maior. Funciona como Sacrifício, mas o bônus pode ser utilizado para aumentar os atributos Força, Constituição ou Carisma. Funciona três vezes por dia e o efeito dura uma hora.
Nível 4: Sacrifício em Energia. Funciona como Sacrifício, mas a divindade pode utilizar as energias para recarregar um poder que tenha uso limitado de vezes por dia (reabilita apenas um uso, não o total). Esse poder pode ser utilizado duas vezes por dia e, logicamente, não pode ser utilizado para recarregar outros poderes que permitam recuperar habilidade do mesmo modo.
Nível 5: Imunidade Divina. Os Deuses Decadentes perderem o status divino, aquele que lhe dava imunidades e os diferenciava de tantas criaturas. Agora ele apenas o simula através desse poder. Se for bem sucedido em uma disputa de Intimidação contra a Força de Vontade do alvo, ficará imune às próximas 1d6 ações desse. Esse poder pode ser utilizado duas vezes por dia.
Nível 5: Avatar do Fosso. O Deus Escravo é um dos símbolos da decadência de Metrópolis. Extraindo sua energia do Fosso, essa criatura espalha essa perigosa essência por onde passa. Em um raio de 30 metros a partir da entidade, todas as energias mágicas e seres espirituais estarão distorcidas. Seus efeitos serão reduzidos à metade durante a 2d6 + bônus de constituição rodadas. Pode ser usado duas vezes por dia.